Obrigado por nos visitar e confiar no nosso trabalho, ele foi feito especialmente pra você!!!



Criamos esse espaço com o intuito de valorizar as pessoas, que além de capacitadas são também abençoadas por Deus, com conhecimento, caráter, respeito, sinceridade, boa índole, solidária, educada e honesta.Desta forma o empresário abençoado por Deus tem a possibilidade de ter em sua equipe uma pessoa de valores que irá somar e ajudar para que sua empresa cresça, da mesma forma o profissional que se dispor a traballhar terá a possibilidade de mostrar seu trabalho e ser valorizado, tendo interesse de crescer e fazer o mesmo pela empresa. Onde trabalhará com prazer, e quem sabe um dia ser sócio ou dono do próprio negócio.

Pois pra quem tem Deus, nada é impossível.

















sábado, 9 de junho de 2012

Como ensinar seus filhos o valor do dinheiro


A psicóloga Celina Macedo explica como educar seus filhos a lidar com dinheiro e tornar um adulto financeiramente controlado.

Em muitas famílias, dinheiro é assunto de adulto. E nem sempre é um assunto agradável, porque se fala mais quando ele está fazendo falta do que para planejar sonhos. Muitos pais dizem “eu queria comprar uma TV nova”, “eu queria comprar uma bota nova”, “eu queria...”, mas no final da frase vem “não tenho dinheiro”. O pior é que mesmo dizendo que não tem o dinheiro, a mãe volta feliz do passeio no shopping com uma bota nova. Com essa atitude, ela passa ao filho a lição de que o importante é realizar o desejo, independentemente de ter ou não dinheiro, de ter que pedir emprestado ao banco, de pagar em várias vezes com juros ou mesmo de se tornar devedora.
Será que essa é uma boa lição? Os filhos aprendem muito com as atitudes, comportamentos e gestos dos pais. Por serem fortes modelos para os filhos, os pais devem observar como eles próprios administram e agem quando o assunto é dinheiro.
O segundo passo é conversar com o filho sobre o que os pais fazem para ganhar dinheiro, como é o trabalho. Este pode ser um gancho para uma lição sobre a origem do dinheiro (que não cai do céu) e sobre as contas que precisam ser pagas todos os meses. Nessa hora vale pedir ajuda ao filho para não desperdiçar, por exemplo, água e luz. O que for economizado pode servir para comprar algo que ele queira no futuro.
É possível ter esse tipo de conversa com crianças, adaptando a linguagem de acordo com a idade. Jogos e brincadeiras que simulem a vida da família também são importantes para ensinar aos filhos que existem regras a serem respeitadas: esperar a vez, fazer escolhas, ganhar e perder. Dar limites, ensinar a esperar e a aproveitar oportunidades faz parte da educação financeira.
Filhos que recebem “não” sabem valorizar o "sim". Dizer “não” é colocar limites. A criança deve aprender a lidar com frustrações. Com isso, ela pode superar e aceitar as negações rotineiras. Longe de ser prejudicial, isso a fortalece e a ensina a batalhar para ter o que realmente quer muito. 
O filho precisa ter aquela sensação de friozinho na barriga, de “será que vou ganhar?”. E, se ele quiser de verdade, deve esperar para ganhar em um momento especial. Se não, a satisfação fica só no momento de receber e depois de uma semana o brinquedo passa a ser mais um, em algum canto do quarto.
Por volta dos 6 anos já é possível dar semanada ao filho. Com ela, ele aprende a gerir parte do orçamento da família a seu favor. Os pais devem perguntar o que o filho gostaria de pagar com esse dinheiro: o lanche da escola, a entrada do cinema, as guloseimas. Depois que a lista estiver pronta, os pais devem fazer a conta e discutir se é possível dar ou não a quantia ao filho todas as semanas. Tomada a decisão, o pagamento deve ser feito sempre no mesmo dia e a criança precisa ter liberdade para se organizar, gastar e poupar.
Se o dinheiro acabar, será preciso esperar para a próxima semana. Os pais vão pensar: “então, vou deixar o meu filho sem lanche?”. Não, ele pode levar o lanche de casa. Dessa forma, o filho aprende que não pode comprar tudo o que quiser, na hora que quiser. Ele vai aprender que é preciso fazer escolhas, fazer trocas e esperar até a próxima semana. Inclusive, vai aprender que é possível levar lanche de casa para economizar e juntar dinheiro para comprar, mais tarde, algo que queira muito. Quando isso acontecer, tenho certeza que o prazer da criança será imenso e ela vai saber dar valor ao que recebe.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Trabalhar após termino do ensino médio



Para os jovens que terminam o ensino médio e não sabem o que fazer profissionalmente ou mesmo querem trabalhar em quanto ainda estão completando os estudos. Atualmente existem oportunidades de emprego
para pessoas sem experiência e que terminaram  o ensino médio. O curso de vendas é uma boa solução.
A maior quantidade de vagas aparecem 2 a 3 meses antes de grandes datas para o comercio como dia das mães, dias dos namorados, dia dos pais e o natal, várias vagas de emprego temporário são oferecidas e grande parte dos jovens são contratados setores de serviço também tem um grande numero de vagas, que são as de operadores de telemarketing, lembrando que normalmente são apenas 6 hs  de trabalho propiciando que você ainda tenha tempo para estudar. E fundamental para o futuro profissional de um jovem começar o quanto antes. Isso será muito positivo para os que ganham mesada, complementarem esse
valor e os que não têm essa ajuda financeira a conquistar sua liberdade.
O setor de vendas e excelente, pois você tem nas mãos o grande desafio de paciência , auto controle, estresse, desafio, superação de obstáculos etc...
Outro ponto muito importante e aprender uma língua, isso significa ganhar 40% mais que um candidato que não fale. Para isso você pode se cadastrar no site www.gelre.com.br e no  site www.manpower.com.br que também oferece vagas de emprego durante todo ano. Para conseguir um emprego temporário cadastre no site Associação Brasileira das Empresas de Trabalho Temporário.
Boa sorte.

Equipe Oportunidade ao Cristão

sexta-feira, 1 de junho de 2012

As profissões menos saudáveis

ESCOLHA BEM SUA PROFISSÃO NO FUTURO TERÁ REFLEXOS DO QUE FEZ A VIDA TODA



Trabalhos manuais ou administrativos, ao ar livre ou dentro de um escritório, criativo ou rotineiro – todas as profissões têm seus benefícios e seus riscos. Alguns, possuem condições perigosas de trabalho, enquanto outros podem desgastar lentamente a saúde mental e física com suas longas horas de expediente, estresse e ambientes de trabalho nada positivos.
O site Health reuniu profissões de cada tipo, mas de acordo com o Dr. Chosewood, médico sênior do Escritório de Estratégias e Inovações no Centro para Controle de Doenças e Prevenção em Atlanta elas podem melhorar suas condições. “Quando uma empresa investe no bem-estar dos funcionários, quase qualquer emprego pode ser positivo para a saúde.”

1. Bombeiros/Policiais - Ambas as profissões possuem altos índices de ferimentos, doenças e fatalidades relacionadas ao próprio trabalho, de acordo com o Bureau of Labor Statistics – mas não é o único motivo pela qual elas estão na lista. “Trabalhar com emergências é muito estressante”, diz o Dr. Chosewood. “Mais bombeiros morrem de ataques cardíacos no trabalho do que ao entrar em um prédio pegando fogo. É imprevisível, ter que ir do 0 ao 100 em um curto espaço de tempo; você deve ficar alerta a todo momento.” Expedientes longos, privação de sono e hábitos alimentares ruins no ambiente de trabalho também ameaçam a saúde desses trabalhadores.

2. Profissões de escritório - Muito provavelmente não enfrentam os perigos que um policial enfrentaria, mas evidências crescentes sugerem que o sedentarismo, o estilo de vida dentro dos escritórios, está entre os 10 motivos que causam danos à saúde a longo prazo. Sentar o dia inteiro está relacionado com dores nas costas, lesões repetitivas por estresse, obesidade, aumento do risco de doenças cardíacas e uma longevidade encurtada – mesmo para as pessoas que arranjam tempo para se exercitar antes ou depois do trabalho. E o que você pode fazer? Faça intervalos durante o dia, levante-se, ande um pouco ao ar livre e respire fundo!

3. Trabalhos manuais - Profissões que lidam com objetos pesados e maquinários são arriscadas. Existem 65,040 casos de acidentes e doenças entre os trabalhadores de estoque que movimentam materiais, um número maior do que em qualquer outra profissão. “Algumas das profissões mais tradicionalmente conhecidas como de alto risco – agricultores, pescadores, mineiros, fazendeiros – continuem sendo considerados como tal, mas agora atingem apenas pequenas porções da população,” explica o médico. Outra profissão manual que está no topo da lista de acidentes e doenças do Bureau of Labor Statistics são os lixeiros e garis. A pior ocupação, de acordo com o Piores Trabalhos de 2012, foram os lenhadores.
4. Advogados - Eles possuem índices mais elevados de estresse e depressão do que o restante da população. Um questionário de 2007 descobriu que apenas 4 entre 10 advogados recomendariam a carreira para outros. Normalmente, o serviço é cobrado por hora, o que causa os dias de trabalho a serem longos e tumultuados. Jovens que aderem à carreira não têm muita autonomia, isso se conseguirem um emprego.

5. Médicos/Enfermeiros/Folguistas - Ironicamente, os responsáveis por manterem o resto do mundo saudável nem sempre estão em condições de cuidarem de si próprios. Folguistas – como enfermeiros e médicos – enfrentam privação de sono, elevação dos hormônios de estresse e um aumento do risco de diabetes, doenças cardíacas e síndrome do intestino irritável. Estudo publicado no Journal of Nursing Administration neste ano revela que 55% dos enfermeiros entrevistados eram obesos. Aqueles que trabalham longas horas e não precisam realizar atividades físicas estão no grupo de risco.

6. Empregados de varejo - Quando o assunto é benefícios como planos de saúde, são os empregados com baixa remuneração que ficam de fora. “Mesmo se o plano for oferecido para compra, muito dos empregados não poderão pagar e escolherem ficar sem ele,” disse o Dr. Chosewood. Esses empregos – incluindo caixas de mercado, vendedores e garçons – também são insatisfatórios para os funcionários e de baixa remuneração, além de ser fisicamente estressante. Mulheres que trabalham com restaurantes têm maior chance de ficarem depressivas do que aquelas que estão em outras carreiras.

7. Motoristas - De acordo com o Bureau of Labor Statistics, motoristas de ônibus tinham os maiores índices de acidentes e doenças entre todas as outras ocupações observadas em 2012. Motoristas de caminhão e entregadores ficaram logo atrás. Sendo o veículo taxi, caminhão ou ônibus, todo motorista encara longas horas atrás do volante, respira fumaça dos exaustores de outros carros e come muito fast food. Entre quem trabalha com transporte, dormir no trabalho é comum pela privação de sono ou horários noturnos de trabalho. Com isso, os acidentes com veículos é uma das causas predominantes de fatalidades no ambiente de trabalho dos Estados Unidos.



                      


             Fonte:www.blogdasaude.com.br

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Dois entrevistadores ao mesmo tempo ajuda ou atrapalha?


Notei que algumas empresas adotam a pratica de dois entrevistados ao mesmo tempo. Na radio CBN o consultor de carreiras Max Gehringer informou como proceder.
Dois entrevistadores, normalmente um da área de recursos humanos e o outro futuro chefe, assim os dois ouvem as mesmas respostas, poupando o tempo e desta forma facilitando uma discussão posteriormente. Para o candidato que normalmente fica ansioso ficara apenas uma vez. Normalmente durante o processo um será mais simpático que o outro, tente responder da mesma maneira os dois, pois não sabemos qual terá a palavra final. Caso tenha abertura para fazer perguntas, faça duas.
Para o futuro chefe pergunte o que ele admira em um subordinado, e para o de RH pergunte o perfil de um profissional que se da bem na empresa.
Fonte: Max Gehringer

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Entrevista de emprego: o que te dá brilho nos olhos?

O que as empresas esperam ouvir de um candidato!!!

A pergunta típica de entrevista de emprego pode parecer complicada e muito abrangente, mas quando um recrutador questiona o que te dá brilho nos olhos ou algo parecido sua verdadeira pretensão é compreender o que motiva o entrevistado e o que ele ainda quer conquistar.
“Eu quero entender o que o candidato busca e valoriza para avaliar se ele tem o perfil corporativo da empresa do meu cliente”, explica o especialista em recrutamento Rodrigo Forte, da EXEC.
Por isso, Forte ressalta que não há uma resposta certa para esse tipo de pergunta: o candidato tem de ser o mais honesto possível.
Algumas respostas que podem parecer mais arriscadas, para Forte, devem ser ditas, sim, se forem verdadeiras. Por exemplo, se o que te der mais brilho nos olhos for ficar com a sua família, essa é a resposta certa para você.
“Há empresas que valorizam esse perfil em um profissional. Outras procuram alguém que esteja disponível para trabalhar 12 horas por dia”, explica Forte. Para ele, honestidade é essencial justamente porque alguém que valoriza a família não vai querer ficar em uma empresa que exige dedicação integral do funcionário.
O especialista Eduardo de Paula Santos, da Ascend, concorda que o ideal é ser honesto para o recrutador conseguir perceber se o entrevistado realmente se encaixa na vaga. Santos, porém, é mais pragmático: “Claro que se eu pergunto o que dá brilho nos olhos da pessoa e ele me responde algo extremamente pessoal como ‘tocar violão’, por exemplo, eu vou me questionar se esse é o candidato ideal para essa vaga corporativa”, decreta.
Para Santos, apesar de não haver necessariamente uma resposta certa para uma pergunta sobre motivação, algumas falas agradam mais. “Uma resposta clara que traga benefícios para a empresa, algo como ‘fazer novos negócios me dá brilho nos olhos’, é uma resposta bastante positiva”, explica.
Uma dica do recrutador é responder a essa pergunta contando uma situação em que você tenha feito a diferença no ambiente de trabalho e se orgulhe disso.
Apesar de terem visões distintas, os dois especialistas concordam em uma coisa: o candidato não pode ir contra o padrão geral das empresas atuais. “Nenhuma empresa quer ouvir que o que dá brilho nos olhos no candidato é ganhar muito dinheiro trabalhando pouco”, diz Rodrigo Forte.
Fonte:Revista Exame.com