Obrigado por nos visitar e confiar no nosso trabalho, ele foi feito especialmente pra você!!!



Criamos esse espaço com o intuito de valorizar as pessoas, que além de capacitadas são também abençoadas por Deus, com conhecimento, caráter, respeito, sinceridade, boa índole, solidária, educada e honesta.Desta forma o empresário abençoado por Deus tem a possibilidade de ter em sua equipe uma pessoa de valores que irá somar e ajudar para que sua empresa cresça, da mesma forma o profissional que se dispor a traballhar terá a possibilidade de mostrar seu trabalho e ser valorizado, tendo interesse de crescer e fazer o mesmo pela empresa. Onde trabalhará com prazer, e quem sabe um dia ser sócio ou dono do próprio negócio.

Pois pra quem tem Deus, nada é impossível.

















quinta-feira, 31 de maio de 2012

Dois entrevistadores ao mesmo tempo ajuda ou atrapalha?


Notei que algumas empresas adotam a pratica de dois entrevistados ao mesmo tempo. Na radio CBN o consultor de carreiras Max Gehringer informou como proceder.
Dois entrevistadores, normalmente um da área de recursos humanos e o outro futuro chefe, assim os dois ouvem as mesmas respostas, poupando o tempo e desta forma facilitando uma discussão posteriormente. Para o candidato que normalmente fica ansioso ficara apenas uma vez. Normalmente durante o processo um será mais simpático que o outro, tente responder da mesma maneira os dois, pois não sabemos qual terá a palavra final. Caso tenha abertura para fazer perguntas, faça duas.
Para o futuro chefe pergunte o que ele admira em um subordinado, e para o de RH pergunte o perfil de um profissional que se da bem na empresa.
Fonte: Max Gehringer

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Entrevista de emprego: o que te dá brilho nos olhos?

O que as empresas esperam ouvir de um candidato!!!

A pergunta típica de entrevista de emprego pode parecer complicada e muito abrangente, mas quando um recrutador questiona o que te dá brilho nos olhos ou algo parecido sua verdadeira pretensão é compreender o que motiva o entrevistado e o que ele ainda quer conquistar.
“Eu quero entender o que o candidato busca e valoriza para avaliar se ele tem o perfil corporativo da empresa do meu cliente”, explica o especialista em recrutamento Rodrigo Forte, da EXEC.
Por isso, Forte ressalta que não há uma resposta certa para esse tipo de pergunta: o candidato tem de ser o mais honesto possível.
Algumas respostas que podem parecer mais arriscadas, para Forte, devem ser ditas, sim, se forem verdadeiras. Por exemplo, se o que te der mais brilho nos olhos for ficar com a sua família, essa é a resposta certa para você.
“Há empresas que valorizam esse perfil em um profissional. Outras procuram alguém que esteja disponível para trabalhar 12 horas por dia”, explica Forte. Para ele, honestidade é essencial justamente porque alguém que valoriza a família não vai querer ficar em uma empresa que exige dedicação integral do funcionário.
O especialista Eduardo de Paula Santos, da Ascend, concorda que o ideal é ser honesto para o recrutador conseguir perceber se o entrevistado realmente se encaixa na vaga. Santos, porém, é mais pragmático: “Claro que se eu pergunto o que dá brilho nos olhos da pessoa e ele me responde algo extremamente pessoal como ‘tocar violão’, por exemplo, eu vou me questionar se esse é o candidato ideal para essa vaga corporativa”, decreta.
Para Santos, apesar de não haver necessariamente uma resposta certa para uma pergunta sobre motivação, algumas falas agradam mais. “Uma resposta clara que traga benefícios para a empresa, algo como ‘fazer novos negócios me dá brilho nos olhos’, é uma resposta bastante positiva”, explica.
Uma dica do recrutador é responder a essa pergunta contando uma situação em que você tenha feito a diferença no ambiente de trabalho e se orgulhe disso.
Apesar de terem visões distintas, os dois especialistas concordam em uma coisa: o candidato não pode ir contra o padrão geral das empresas atuais. “Nenhuma empresa quer ouvir que o que dá brilho nos olhos no candidato é ganhar muito dinheiro trabalhando pouco”, diz Rodrigo Forte.
Fonte:Revista Exame.com

terça-feira, 29 de maio de 2012

Reuniões chatas! Livre se-delas.


Empresas perdem milhares de reais com reuniões inúteis – Perdendo tempo e dinheiro, saiba como não ser responsável por uma.

  
Longas horas de discussão podem levar pessoas a fazerem tudo - menos o que interessa
Hoje mais que nunca tempo vale ouro, achamos essa matéria super interessante, Claro que as reuniões são muito importantes, mas ficar horas ouvindo bobagem, falando de novela, futebol, gostos musicais assuntos sem importância durante uma reunião não faz sentido, o negócio e ser objetivo falar do problema ver as soluções e pronto vamos trabalhar... Confira as 7 dicas de como fazer uma excelente reunião.

Nos Estados Unidos, onde 11 milhões de reuniões de negócios por dia, uma pesquisa recente da Forbes mostrou que 80% dos executivos estão insatisfeitos com as reuniões que nada resolvem.
“Os líderes de hoje fazem mais reuniões que os de antigamente, porque é uma maneira deles dividirem a responsabilidade das decisões com sua equipe e até de parecerem mais abertos a ideias, mesmo que no fundo sempre a sua palavra final é a que prevaleça”, diz Christian Barbosa, um dos principais especialistas em gestão do tempo no país.
Na opinião de Barbosa, seja lá por qual motivo, uma reunião eficiente de verdade, daquelas que ninguém sai achando que perdeu o mínimo de tempo, teria de ser orquestrada pelo líder com base nos seguintes passos:

Objetivos claros
Só marque reuniões se tiver claro em mente o que deve ser discutido e o que você pretende levar daquele encontro. Também deixe os objetivos bem claros aos demais participantes, se possível por meio de uma pauta enviada previamente.
As pautas estabelecidas serão usadas como um fio condutor durante a reunião, para que ninguém se perca nos assuntos e para que fique claro o que todos devem resolver ali.

Pessoas essenciais
Convocar todas as pessoas envolvidas em um determinado processo, além de seus pares diretos e outros executivos que talvez possam contribuir... quem sabe... sei lá... de repente... é errado. “Quanto menos gente melhor, pois é menor a chance de distração e mais decisões diretas serão tomadas”, diz, Christian.
De acordo com o consultor, três perguntas básicas devem ser feitas pelo líder antes de escolher quem estará na sala de reunião: esse profissional vai decidir alguma ação? Ele vai executar alguma ação que será decidida? Ele me serve como consultor dentro do projeto? Se não, não há motivo para convocá-lo.
Boas decisões, quando todos estão inteirados e focados no assunto a ser discutido, levam em torno de 30 minutos. “Se assuntos paralelos, comentários e outras dispersões ficarem de fora da sala, o tempo estimado para a condução é esse”, diz Barbosa. Claro que não dá para seguir essa regra à risca, se houver diversos assuntos a serem tratados ou até se cada um deles for muito delicado. “Ainda assim, duas horas é o tempo máximo necessário para se decidir alguma coisa”, afirma o consultor.
Deixe um relógio grande no centro da mesa, bem visível. Assim, você e todos estarão mais conscientes do controle do tempo. Se possível, estabeleça uma meta e compartilhe com os demais.

Tempo estabelecido
Boas decisões, quando todos estão inteirados e focados no assunto a ser discutido, levam em torno de 30 minutos. “Se assuntos paralelos, comentários e outras dispersões ficarem de fora da sala, o tempo estimado para a condução é esse”, diz Barbosa. Claro que não dá para seguir essa regra à risca, se houver diversos assuntos a serem tratados ou até se cada um deles for muito delicado. “Ainda assim, duas horas é o tempo máximo necessário para se decidir alguma coisa”, afirma o consultor.
Deixe um relógio grande no centro da mesa, bem visível. Assim, você e todos estarão mais conscientes do controle do tempo. Se possível, estabeleça uma meta e compartilhe com os demais.

Fique de pé
A maneira que o líder irá conduzir os encontros é essencial para que ele seja mais (ou menos) eficiente. Christian defende a ideia de que fazer essa condução de pé é melhor para visualizar os participantes de maneira mais direta, direcionar as ideias a serem discutidas com mais facilidade, além de ajudar a controlar melhor o tempo.

Anote tudo
Peça para que alguém faça uma ata, com horário e data, com tudo que foi discutido e resolvido ou não durante a conversa com o intuito de controlar a evolução dos assuntos a cada encontro. As tarefas e metas estabelecidas aos participantes também não podem ser esquecidas. Na próxima reunião, com a ata em mãos, ninguém mais precisará ser lembrado do que já foi discutido ou do status dos desafios já partilhados por todos.
O tempo gasto nos processos de decisão também pode ser controlado com ajuda do documento.

Avalie o processo
Após a reunião, pergunte individualmente aos participantes o que eles acharam do encontro e se há sugestões para tornar o modelo mais ágil. A opinião deles é importante para que você entenda o quanto as pausas para discussões tomam o tempo efetivo deles no trabalho e podem interferir em seus desempenhos.

Escolha o formato
Antigamente, as pessoas preferiam se reunir pessoalmente por acharem que essa era uma maneira de manterem contato visual, facilitar certas negociações e tomadas de decisão. Hoje em dia, em meio a agendas caóticas e rapidez na troca de informações, aliado ao trânsito caótico das grandes capitais, esse hábito não pode ser mais um capricho.
“Depois de cuidar desses itens todos, o líder tem de se perguntar se realmente precisa da presença física da equipe ou não. Se um encontro virtual resolver as questões, o tempo de todos agradece”, diz Christian. 
Fonte: Revista Exame.com

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Filmes que ajudam a vender mais


8 excelentes filmes que dão dicas de como ser um bom vendedor...

Achei super bacana esta matéria da revista Exame, pois para ser um bom vendedor precisamos atentar para cada item citado aqui, começamos pela paciência e persistência, acredito são habilidades essenciais para qualquer profissão. Força de vontade e estratégia, o que mais estudado elaborado será bem sucedido. Lembramos dos vários vendedores que se preocupam com a aparência do cliente e por varias vezes se dão mal. O bom vendedor se adapta o ambiente de trabalho veste realmente a camisa da empresa, afinal você representa aquela marca, o marketing pessoal e indispensável e claro a educação lembre-se de que cada cliente é um, seja sempre educado.
 A flexibilidade como competência é importante para qualquer profissional, várias vezes o cliente ira discordar de sua opinião seja flexível, com sócios, fornecedores e clientes. A regra é valida sempre. Nunca fale mal da sua empresa com o cliente este e um péssimo comportamento, se você que a representa fala mal, o que faz pensar que o cliente devera fazer parte da mesma. Atendimentos por telefone, nossa voz transmite nossos sentimentos então cuidado, pois mesmo por telefone o cliente sentira que não está bem. Aprenda a escutar e entender o que o cliente deseja, por telefone ou pessoalmente desta forma será mais fácil atende-lo. Os filmes abaixo falam um pouco sobre cada situação relatada aqui no texto. Aproveite:
  
A procura da felicidade
Uma Linda Mulher
O diabo veste Prada
De porta em porta
Se eu fosse você
1408
A grande virada
O Piano

Equipe: Oportunidade ao Cristão

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Profissões promissoras

Conheça as 10 profissões mais promissoras no mercado de trabalho



A área da Engenharia deve liderar as contratações no país nos próximos anos. Foi o que revelou a pesquisa Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira - 2020, realizada pela Fundação Getulio Vargas e divulgada pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
Para os especialistas, o segmento comercial – um dos principais empregadores - também deve ter grande número de contratações. O relatório da Firjan apontou que 69,1% das empresas ouvidas requerem, no mínimo, algum tipo de pós-graduação para profissionais de nível superior. Para mais da metade das empresas, o diploma universitário é indispensável para profissionais de nível médio/técnico.
A pesquisa, feita pela Firjan, tem o objetivo de Identificar perspectivas do mercado de trabalho, no que tange à contratação e requisitos de formação educacional para carreiras em empresas industriais brasileiras, tendo como horizonte o ano de 2020. Participaram profissionais da área de recursos humanos de 402 empresas brasileiras que empregam 2,2 milhões de empregados.
Para descobrir quais profissões devem permanecer “aquecidas” nos próximos anos, a BBB Brasil entrevistou especialistas e elaborou uma lista. Confira o top 10 das profissões:

1) Engenheiro de Petróleo – média salarial de R$ 14 mil
É responsável pelo desenvolvimento de projetos de exploração do petróleo e seus derivados em poços e jazidas, buscando uma maior eficiência de produção sem dano ao meio-ambiente.
2) Engenheiro de mobilidade – média salarial de R$ 12 mil
Supervisiona grandes obras de infraestrutura, verificando se estão adequadas às normas legais. Nos grandes centros urbanos, esse profissional é encarregado de gerenciar o planejamento do transporte urbano. A carreira entrou no radar dos recrutadores depois que o Brasil foi confirmado como sede de grandes eventos, como a Copa do Mundo e a Olimpíada.
3) Engenheiro ambiental e sanitário - média salarial de R$ 8 a R$ 12 mil
Concebe e executa projetos que diminuam o dano causado pela ação humana no meio-ambiente. A profissão é cada vez mais requisitada por grandes empresas e governos ciosos de seu compromisso com o desenvolvimento sustentável.
4) Médico do trabalho – média salarial R$ 10 a R$ 16 mil
Trata-se de um ramo da medicina especializado na promoção do bem-estar e da saúde do trabalhador. Profissionais dessa área avaliam a capacidade de um candidato de executar determinada tarefa, além de realizar exames de rotina nos funcionários para verificar o cumprimento das obrigações trabalhistas.
5) Gerente de recursos humanos - média salarial de R$ 8 a R$ 14 mil
É responsável por recrutar novos profissionais e assegurar a permanência dos antigos.
6) Controller - média salarial de R$ 10 a R$ 20 mil
Analisa e interpreta as informações contábeis das empresas de forma a reduzir perdas e maximizar o lucro, utilizando, para isso, conhecimentos avançados de administração.
7) Advogado de contratos - média salarial de R$ 10 a R$ 14 mil
Analisa e redige contratos. É uma das áreas do Direito que mais tem crescido, acompanhando a escalada das fusões e aquisições de empresas no Brasil.
8) Gerente comercial/vendas  - média salarial de R$ 8 a R$ 18 mil
É responsável pelo planejamento e controle das vendas, desde a saída dos produtos da fábrica até a chegada à casa dos consumidores. Cada vez mais disputado pelas empresas, precisa ser bem relacionado e carismático, com conhecimentos avançados de administração e marketing.
9) Biotecnologistas - média salarial de R$ 4 a R$ 5 mil
Pesquisa a criação, melhoria e gerenciamento de novos produtos nas áreas de saúde, química, ambiental e alimentícia. Na área da microbiologia, pode atuar na produção de vacinas. É cada vez mais requisitado por indústrias, cientes da necessidade da otimização da cadeia produtiva.
10) Técnico em Sistemas de Informação - média salarial de R$ 2 a R$ 3 mil
É responsável por criar e analisar os sistemas de armazenamento e coleta de dados de uma companhia.



Fonte: Yahoo Net

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Profissional Raposa ou Porco espinho?

Tanto entre empresas quanto entre profissionais, há uma tensão constante entre diversificação e foco. As empresas às vezes acham que devem apostar na maior variedade possível de ações; outras vezes, que só devem atuar em seu campo de excelência. A mesma angústia atinge vários profissionais: qual vale mais, o especialista ou o generalista?
É claro que inúmeros fatores pesam nesse debate, desde a conjuntura do mercado até a facilidade de obter crédito e os custos de oportunidade. Mas uma das maneiras de descobrir o melhor caminho é entender se você (ou a sua empresa) é uma raposa ou um porco-espinho.
Raposa e porco-espinho (Foto: Reprodução/Thinkinginpublic)
Esta análise é proposta em “O porco-espinho e a raposa”, um dos ensaios mais famosos do pensador britânico Isaiah Berlin, de origem judaica russa (1909-1997). Logo em sua introdução, Berlin cita um fragmento do poeta grego Arquiloco, que diz: “a raposa sabe muitas coisas, mas o porco-espinho sabe uma grande coisa.”
Em geral, assume-se que o significado é simplesmente que a raposa, embora tenha mil artimanhas, é derrotada pela defesa eficiente do porco-espinho. Mas Berlin toma a frase como início de uma análise que divide as mentes criadoras em dois times: as raposas, que apostam em estratégias diversificadas, e os porcos-espinhos, que perseveram em um só princípio.
Qual é melhor? Evidentemente, não há resposta. Ou melhor, não há resposta externa. O mundo precisa de raposas como Leonardo da Vinci e de porcos-espinhos como Albert Einstein
Porcos-espinhos gostam da coerência, da ordem, do princípio fundamental. Raposas perseguem ideias diversificadas, frequentemente não relacionadas umas às outras, difusas, talvez até contraditórias.
Platão, Nietzsche, Hegel, Proust, Dostoievsky eram porcos-espinhos. Heródoto, Montaigne, Aristóteles, Joyce eram raposas.
Extrapolando a análise de Berlin para o mundo dos negócios, Steve Jobs, com sua obsessão pelo design e pelo sistema fechado, seria um porco-espinho. Thomas Edison, com seus mil inventos, seria uma raposa.
Qual é melhor? Evidentemente, não há resposta. Ou melhor, não há resposta externa. O mundo precisa de raposas como Leonardo da Vinci e de porcos-espinhos como Albert Einstein.
Talvez algumas épocas sejam mais propícias a um tipo, outras ao outro. Mas é provavelmente mais correto seguir a inclinação da sua personalidade do que tentar adivinhar qual o modelo mais certo para o momento.
E há, ainda, um caso especial. O ensaio de Berlin trata, na verdade, da obra de Tolstoi, e a divisão dos dois campos feita no início é uma elegante maneira de expor um gênio criativo que não cabia na análise. Ele era raposa e porco-espinho, generalista e especialista, coerente e disperso, focado e experimentador. Um gênio preparado para Guerra e Paz.

Fonte: Época Negócios

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Chegar atrasado, mesmo que cumpra suas obrigações pode?


Os empregados assumem uma série de obrigações quando são contratados e a pontualidade é uma delas. Mesmo que um funcionário consiga chegar atrasado e ainda assim trabalhar e cumprir sua obrigação melhor que os demais ele ainda esta descumprindo uma regra.
Mas hoje existem empresas sensíveis, que favorecem o empregado quando o mesmo tem um horário na faculdade ou realmente trabalha melhor e adéqua a determinado horário, o importante e sentar, conversar e chegar a um acordo.

 Max Gehringer  para CBN

As grandes companhias que farão demissão em massa nos próximos dias



AS EMPRESAS...

 SONY, HP, YAHOO, SIEMENS, PEPSICO,NOKIA, IBM, NEC, KRAFT, FNAC, NOVARTIS.


  • A companhia fornece serviços de tecnologia e fabricam computadores e outros aparelhos eletrônicos, a Novartis planeja cortar 1.630 postos de trabalho nos EUA e outras 330 posições devem ser eliminadas depois de uma reorganização na área de medicamentos gerais no país.
  • IBM pretende cortar cerca de 8.000 empregos na Alemanha, segundo rumores da imprensa daquele país. Atualmente, a empresa tem uma força de trabalho de 20.000 funcionários no país. Na ocasião, um porta-voz da companhia chegou a afirmar que a estratégia fazia parte do modelo corporativo e que a força de trabalho da companhia precisaria se adaptar a isso.
  • A japonesa NEC anunciou que iria cortar 10.000 postos de trabalho. A companhia fornece serviços de tecnologia e fabrica computadores e outros aparelhos eletrônicos, 
  • Em fevereiro também, a PepsiCo anunciou que planeja demitir 8.500 funcionários, o equivalente a 3% do seu quadro total de funcionários. A decisão faz parte da estratégia da companhia de otimizar a estrutura da empresa e focar investimentos em outras áreas, como marketing, por exemplo.  
  • Na semana passada, rumores de que a Hewlett-Packard (HP) planejava cortar entre 25.000 e 30.000 pessoas do seu quadro de funcionários circularam no mercado. O montante representa 8% do quadro de funcionários que a companhia possui em todo o mundo. Parte dos analistas acredita que o anúncio pode ser feito nesta terça-feira, junto com a divulgação dos resultados financeiros trimestrais da empresa. Se a demissão for confirmada, o número de funcionários demitidos será recorde.

Fonte: Revista Exame.com

terça-feira, 22 de maio de 2012

Trabalhar em casa afeta sua produtividade?






         Empresa em casa


Devido aos problemas de trânsito, custo e qualidade de vida, cada vez mais gente está optando por estratégias de home office para seus colaboradores. Porém, nem sempre isso é positivo, pois trabalhar em casa não funciona igual para todo mundo.
Para algumas pessoas, trabalhar de casa faz a produtividade cair, causa desânimo e fica difícil retomar o mesmo ritmo de quando trabalhavam no escritório. 

É preciso ter perfil para trabalhar em casa. Esse perfil significa um conjunto de fatores, como o ambiente adequado. Será que sua casa possui uma mesa e cadeira confortáveis para o trabalho ou você usa a mesa da cozinha? A iluminação é adequada? Há muito barulho externo? A velocidade da internet é boa?

Outro exemplo é o ambiente familiar. Seus filhos precisam entender que apesar de estar em casa, você está trabalhando, não dá para dispensar a empregada e economizar ou trabalhar de pijama.

Além disso, existem pessoas que simplesmente precisam do ambiente da empresa para ser mais eficientes, que gostam de trabalhar em grupo, de ver movimento e de estar sempre do lado dos colaborares. Esses e outros fatores impactam bastante na sua produtividade em casa. De qualquer forma seja onde for trabalho é trabalho e deve ser levado muito a sério

Fonte: Christian Barbosa especialista em produtividade.


Nós acreditamos que de qualquer forma seja onde for trabalho é trabalho e deve ser levado muito a sério.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Pedi demissão e agora?


4 Coisas pra fazer depois de pedir demissão

Entre o pedido de demissão e a saída de fato da empresa, quase sempre há alguns dias de percurso e reputação na companhia quase antiga. Em alguns casos, na prática, a sensação é de contagem regressiva. Em outros, de luto.
Em ambos e na teoria, os dias que sobram após o pedido de demissão devem ser encarados com seriedade como um tempo para fechar um ciclo. Mas como agir neste período? Especialistas consultadas por EXAME.com ensinam: 

Negociar
Antes de abdicar de qualquer papel da sua função, converse antes com seu chefe e defina quais serão suas responsabilidades dali para frente – e isso inclui encontrar um substituto para seu cargo.
“Você precisa sentar com seu chefe e combinar quais são as expectativas. E, com base nisso, priorizar o que tem que ser feito e organizar as atividades que estão pendentes”, diz Mariá Giuliese, diretora executiva da Lens & Minarelli.

Cuidar de você
Fique atento também às suas emoções neste período. “O profissional começa a lidar com algumas perdas mais concretas e emocionais porque, aos poucos, ele começa a não fazer mais parte”, descreve Carmelina Nickel, consultora da LLH| DBM. “Aquelas reuniões nas quais esta pessoa era imprescindível, provavelmente, ela não será mais chamada”.
Por isso, neste processo, é essencial cuidar também de você e dos seus sentimentos. A arte do desapego começa nos minutos seguintes ao pedido de demissão. E encarar este processo com leveza é determinante para a sua reputação na empresa e, acredite, para a sua própria sanidade emocional. Cuidado também para não aderir a um comportamento de “celebração” pela, digamos, “alforria”. “Uma alegria debochada por estar saindo da companhia é ruim porque dá a sensação de que se está abandonando o barco”, diz Carmelina.

Trabalhar
Agora, não vale focar apenas na contagem regressiva para o fim do ciclo e deixar o trabalho de fato para o segundo plano. “Enquanto a pessoa está no cargo, independente se vai sair ou não, a postura tem que ser de empregado. Ele tem que cumprir todas as obrigações”, afirma Valéria de Souza Telles, consultora da Contmatic Phoenix.

Ser intencional
Aproveite este período para fortalecer seus laços com os colegas mais próximos. Por isso, nada de enviar um e-mail coletivo ou padrão para quem realmente fez a diferença na sua rotina no tempo em que passou na companhia.
“Se há pessoas importantes na empresa, vá conversar pessoalmente com elas, ligue ou mande um e-mail personalizado se despedindo”, diz Carmelina. “É contraproducente receber um e-mail genérico, mesmo que de despedida”. 

Fonte: Revista.com

quinta-feira, 17 de maio de 2012

A diferença de salários pagos entre homens e mulheres Cresçem


 As mulheres ainda ganham menos que os homens




 A diferença nos salários pagos a homens e a mulheres aumentou em 2010, segundo dados do Cadastro Central de Empresas, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Se, em 2009, os homens ganhavam, em média, 24,1% a mais que as mulheres, em 2010 essa diferença subiu para 25%.
Segundo o IBGE, em 2010, a média salarial dos homens era 3,5 salários mínimos, enquanto que a das mulheres era 2,8 salários mínimos. Enquanto isso, as mulheres, que respondiam por 41,9% do pessoal ocupado em 2009, passaram a representar 42,1% da força de trabalho na empresas e outras organizações brasileiras.
“O que a gente percebe é uma concentração muito grande de mulheres nas empresas menores, que pagam os salários mais baixos”, disse Kátia Medeiros de Carvalho, analista das estatísticas do cadastro de empresas do IBGE.
A pesquisa também mostrou um aumento na diferença dos salários pagos de acordo com o nível de escolaridade do empregado. Em 2009, quem tinha ensino superior ganhava de 225% a mais, em média. Em 2010, essa diferença passou para 230,4%.
Trabalhadores com ensino superior receberam, em média, 7,6 salários mínimos em 2010, enquanto aqueles sem escolaridade superior tiveram média salarial de 2,3 salários mínimos no mesmo ano.

Fonte:Revista Exame.com

quarta-feira, 16 de maio de 2012

6 Frases que um chefe não deve usar com seus funcionários



Devemos ter muito cuidado, para que uma colocação errada não se transforme em assédio moral. O correto é nunca expor o funcionário perante os outros e escolher bem as palavras. Confira algumas frases que um chefe não deve dizer aos funcionários.

Não quero problemas, quero soluções.
O papel do chefe, nesse caso, é de fazer acontecer por meio das pessoas e ajudá-las a se desenvolver. Para Caroline Pfeiffer, diretora de marketing e vendas da consultoria LHH/DBM, é como o capitão Francesco Schettino que abandonou o navio Costa Concordia na Itália e o problema, sendo que era de sua responsabilidade. “A mensagem deveria ser `vamos resolver isso junto`”, afirma.
Ricardo Munhoz, diretor executivo da Ricardo Xavier Recursos Humanos, explica que ao dizer frequentemente esta frase, o chefe demonstra que não tem paciência para ouvir o funcionário e acaba desmotivando não só ele como toda a equipe. “Isso acaba com o interesse em gerar novas ideias e pode também ocasionar a perda de profissionais qualificados”, diz.

Não acho que isso seja prioridade agora.
Andrea, que também é professora na Fundação Getúlio Vargas (FGV), Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e Fundação Instituto de Administração (FIA), explica que quando um funcionário tem uma ideia ou uma sugestão e o chefe se limita a dizer que há outros assuntos prioritários no momento, acaba “infantilizando” a relação. “Algumas empresas incitam uma cultura de inovação e às vezes é o gestor que não está preparado para aceitar sugestões”, afirma.
Para Caroline, ouvir o funcionário pode custar um pouco do tempo do chefe, mas o ideal é que esse tempo seja gasto com uma explicação breve sobre a razão do assunto não ser o foco do momento. Munhoz completa que é recomendado que o chefe se mostre disponível para agendar uma conversa com o funcionário em vez de deixar para outra ocasião.

Você não fez nada mais do que a sua obrigação.
Dizer que o funcionário ter batido uma meta não foi nada além do esperado é como um balde de água fria. "O chefe acaba criando uma barreira para o próximo mês”, explica Munhoz.
“As pessoas sempre exigem mais do que o limite delas, mas além da frase soar grosseira, é preciso entender que elas produzem por uma causa”, afirma Caroline. Para Andrea, quando o chefe não estimula o funcionário, não o incentiva e reconhece acaba deixando de estimular que ele pense fora da caixa. “Quanto mais tenso o ambiente da empresa, menos pensamento criativo”, diz.

Eu também não concordo com a ordem, mas temos que fazer.
“Ele acaba falando que não vai dar certo”, diz Caroline. O chefe, neste caso, representa a empresa, e por isso mostrar a opinião pessoal não é aconselhável. O ideal seria unir os funcionários e pensar de que maneira eles podem fazer dar certo.

Não vou te explicar isso, pode deixar que eu faço.
Munhoz afirma que ensinar é um dos papéis de um gestor de pessoas e, ao recorrer a essa frase quando se está sem paciência ou tempo, corre-se o risco do funcionário se sentir decepcionado, já que ele está ali também para aprender. “Além de adotar uma postura que o afastará da equipe, o funcionário sentirá medo das próximas vezes”, explica.
“Como chefe, ele deveria perguntar qual é a dificuldade que o funcionário está tendo”, afirma Andrea. Ela diz que em determinadas situações, foi o próprio chefe que pode não ter sido claro nas instruções.

É o que temos para hoje.
Para Caroline, essa frase acaba transmitindo a mensagem de que o chefe não quer falar mais sobre o assunto e encerrar a conversa. “Não é que ele não tenha mais informações”, afirma. Ela explica que esse tipo de comportamento demonstra que é papel dele de limitar o questionamento do funcionário.
Fonte: Revista Exame.com

terça-feira, 15 de maio de 2012

Vagas de emprego pelo celular

Brasileiro ganha serviço gratuito para procurar vagas de emprego pelo celular

Os brasileiros ganharam uma nova ferramenta para procurar oportunidades de trabalho. A companhia norte-americana Assured Labor anunciou nesta quinta-feira (10/05) o serviço “TrabalhoJá”.
Na ferramenta, o candidato poderá buscar gratuitamente empregos pelo celular em todas as regiões do país. Após o cadastro, o usuário passa a receber as vagas compatíveis com o seu perfil no seu aparelho. “O brasileiro tem uma experiência incrível com celular, achamos que seria o melhor caminho para divulgação de vagas. Além disso, também levamos em consideração o crescimento econômico para lançar a ferramenta no país”, afirmou David Reich, fundador e CEO da Assured Labor a Época NEGÓCIOS.

O brasileiro realmente gosta e consome celulares. No Brasil, para cada computador, temos quase duas TVs (168 milhões) e três telefones (300 milhões), segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Brasil vendeu tantos celulares em 2011 que pela primeira vez igualou a taxa de aparelhos por habitante dos Estados Unidos (1,53) – o que nos colocou acima da média mundial (1,08).
A expectativa para o sucesso da ferramenta em solo brasileiro toma como exemplo a operação da companhia no México. O “EmpleoListo” é o serviço desse gênero com maior crescimento no país. Outro atrativo é oferecer a ferramenta gratuitamente aos candidatos – apenas as empresas precisarão desembolsar dinheiro para buscar candidatos.
Contudo, em uma estratégica de marketing agressiva para disseminar o serviço, a companhia permitirá às empresas, por tempo ilimitado, ofertar suas vagas gratuitamente.
Um dos pontos que podem ser aproveitados pelas empresas e pelas consultorias de Recursos Humanos para agilizar as contratações é a “Pré-seleção por voz”, na qual o candidato tem 30 segundos para responder a algumas perguntas. "Se ele for um bom ‘vendedor’, ele poderá mostrar suas qualidades nesse curto espaço de tempo”, disse Reich.
A Assured Labor, fundada em 2008 dentro do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), já programa os próximos passos para o Brasil: investir no recrutamento em redes sociais. Outro grande filão, considerando a popularidade dessas mídias no Brasil. 

Fonte: Revista Época Negócios

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Um novo emprego sem mudar de empresa

Empresas investem no rodizio de cargos para capacitar e motivar funcionários.

Sylvia Leão, Marcelo Bazzali e Luciene Schedenffeldt: diversos cargos sem sair do Grupo Pão de Açúcar (Foto: Christian Castanho)
Marcelo Bazzali começou em compras, foi para operações e hoje está no marketing. Luciene Schedenffeldt foi do marketing ao ecommerce, com uma rápida passagem pela TI e pelo comercial. Ambos são funcionários do Grupo Pão de Açúcar e não precisaram sair da empresa para ter experiência em diferentes áreas do negócio. Eles fazem parte do programa Ciclo de Gente, no qual os funcionários podem se “candidatar” para trabalhar em outras áreas.
Sylvia Leão, diretora executiva de gente e gestão do Grupo Pão de Açúcar (Foto: Christian Castanho)
O programa é uma versão mais completa do conhecido job rotation, o rodízio de cargos, no qual os funcionários mudam de cargo com a intenção de ter uma visão mais completa de como funciona a empresa. “Na posição de diretor, a empresa não precisa de um técnico. Essa é uma característica mais importante num gerente. A capacidade de gestão da área é muito mais importante”, diz Sylvia Leão, VP de gente e gestão do Grupo Pão de Açúcar.
A prática, apesar de comum, ainda gera polêmica. Os críticos contrários à troca de posições defendem que o funcionário contribuirá mais se trabalhar na sua área de conhecimento. Críticas à parte, o rodízio de cargos é uma tendência que pede atenção das companhias. "Não adianta rodar só por rodar, é preciso identificar os perfis de cada funcionário e ver os que têm características compatíveis com a prática", afirma Ricardo Barcelos, general manager da consultoria de recrutamento e desenvolvimento Havik.
Apesar de ser aberto a todos os 140 mil empregados da empresa, o Ciclo de Gente não é obrigatório. Ele complementa o PDI (Plano de Desenvolvimento Individual), no qual o funcionário é avaliado e tem a chance de dizer por quais áreas do Grupo Pão de Açúcar gostaria de trabalhar.
Marcelo Bazzali, diretor de marketing varejo do Pão de Açúcar (Foto: Christian Castanho)
Ainda que o funcionário não tenha se candidatado a uma vaga, é possível que ele seja combinado para ocupar uma função em outra área. Foi o que aconteceu com Bazzali, hoje diretor de marketing varejo do Grupo Pão de Açúcar. Há 11 meses ele foi convidado para o cargo. “Precisávamos de alguém com grande conhecimento do negócio, capaz de sensibilizar e influenciar pessoas, senso prático e capacidade de organização. E o Bazzali tinha um grau de aderência grande a todas essas demanda”, diz Sylvia.
Depois de ter sido diretor de compras, diretor de operações e diretor de projetos especiais, o executivo acredita que sua experiência anterior tem ajudado muito na sua missão atual. “Hoje eu estou no marketing, mas sei as dificuldades enfrentadas pelo comercial”, afirma. E por estar ciente dos problemas, também encontra a solução com mais facilidade: “descobri que dá para ter planejamento e preparar campanhas com antecedência e que marketing tem que ser menos PowerPoint e mais chão de loja”.
Mesmo frequente, a dança de cadeiras no GPA não tem uma periodicidade definida, mas o ideal é que cada pessoa fique pelo menos dois anos na mesma posição. “É um tempo necessário para consolidar projetos”, afirma Sylvia.
Luciene Schedenffeldt, gerente de multicanalidade do Grupo Pão de Açúcar (Foto: Christian Castanho)
Retenção e Riscos
Trocar de cargo não deixa de ser também uma forma de motivar e reter os talentos. “O grau de motivação dos funcionários com as mudanças aumenta significativamente”, afirma Sylvia. Luciene Schedenffeldt, por exemplo, lembra que quando ainda era estudante tinha em mente que ficaria no máximo três em anos em cada empresa por onde passasse, mas está há 13 anos no Pão de Açúcar. “Nunca precisei sair da companhia para fazer o que eu queria”, diz. Ela já mudou de área e de cargo seis vezes e hoje é gerente de multicanalidade da Novapontocom, o braço digital do Grupo Pão de Açúcar.
Como toda mudança, a troca de cargos também tem seus riscos, que podem impactar negativamente no balanço da empresa. Enquanto o funcionário não dominar completamente sua nova função, sua produtividade pode ser menor. “Quanto mais especializada for a empresa, maior será a curva de aprendizado dos executivos”, diz Barcelos, da Havik. O Grupo Pão de Açúcar sabe disso. Tanto que considera a capacidade de aprender o maior diferencial na hora de definir uma troca de posição.
Até agora, garante Sylvia, todas as mudanças tiveram sucesso. “Até hoje não tivemos nenhum caso de funcionário que tenha mudado de cargo e não tenha gostado”.


Fonte: Epoca Negocios

domingo, 13 de maio de 2012

Dia das Mães


Mãe é aquela pessoa para quem você corre quando está em apuros.


Coisas de mãe
Se os filhos estão bem alimentados,
É ela que se sente satisfeita.
Se estão risonhos e felizes,
É ela que se pega sorrindo também.
Se estão de roupinha nova,
É ela que se sente bonita.
Se eles vão bem na escola,
Parece que o aproveitamento escolar é dela.
Se arranjam novos amigos, É ela que se sente popular e querida.
Se viajam para novos lugares, É ela que curte o passeio, mesmo ficando em casa.
A cada meta que atingem ou troféu que ganham, É ela que curte a sensação de vitória.
Passa a gostar de rock, Mesmo que antes não pudesse nem ouvir.
Passa a olhar com simpatia, Os ídolos e os amores de seus filhos.
Passa a adorar cachorros, Mesmo que antes só gostasse de gatos.
Desnecessário dizer o que ela sente, Quando alguma coisa dá errada,
Porque, por tabela, Ela sentirá em dose tripla,
Cada tombo, Cada perda, Cada rejeição,
Cada fracasso, Cada desapontamento.



Tudo isto são... Coisas de mãe!


Parabéns a todas as mamães empresárias, donas de casa, motoristas, estilistas, professoras, engenheiras etc...
Equipe: Oportunidade ao Cristão